segunda-feira, 26 de março de 2007

Planilha para custos levantados

Espaço - O evento não terá gastos em relação ao espaço pois o mesmo será cedido pelo IEC (Instituto de Educação Continuada)
_______________________________________________________________
Infra-estrutura - Para a realização do evento será necessário o aluguel de equipamentos de som, mesas, cadeiras e fogão industrial. O valor será de R$ 350,00 com pagamento à vista. Os fornecedores são Matrix e Festa Folia.
_______________________________________________________________
Palestrantes - Será pago apenas o transporte do palestrante. O valor será de R$ 50,00 com pagamento à vista. O fornecedor será a Coopersul.
_______________________________________________________________
Recepcionistas - Serão os próprios integrantes da empresa Meninas Gerais Eventos. _______________________________________________________________
Divulgação - A forma de divulgação do evento será através de um blog, folders e cartazes. O valor será de R$ 78,00 com pagamento à vista. O fornecedor será a gráfica Copy Art.
_______________________________________________________________
Segurança - Serão cedidos pelo IEC (Instituto de Educação Continuada).
_______________________________________________________________
Transporte - De equipamentos. Feito pela própria empresa Matrix, com custo incluso no aluguel
do equipamento de som. O fornecedor será Matrix.
_______________________________________________________________
Comunicação - Toda a criação será feita pela empresa Meninas Gerais Eventos. _______________________________________________________________
Atividades Culturais - Após a palestra será realizada uma demonstração de um prato típico da culinária mineira. Os ingredientes serão cedidos pelo próprio restaurante do palestrante. O fornecedor ainda está a definir.
_______________________________________________________________


Custo Final Estimado

CFE = CL/0,8

CFE = 478,00/0,8

CFE = R$ 597,5

sexta-feira, 23 de março de 2007

DIÁRIO DO EVENTO

Dia 27/02/07
Foi escolhido a idéia do evento( gastronômico). A primeira sugestão foi fazer um Festival de Caldos. Porém, depois de analisar os aspectos relevantes para a elaboração do evento percebeu-se a inviabilidade do mesmo, por motivos de falta de infra-estrutura, materiais etc.
Neste mesmo dia foi escolhida a sugestão de uma palestra com um Chef sobre a culinária de Minas Gerais, apresentando um prato típico após a palestra.

Dia 01/03/07
Foi criado o nome do evento: Mineiro Chef: A arte de cozinhar de Minas.

Dia 07/03/07
Foram levantados dois nomes de Chefs para ministrarem a palestra: Dona Lucinha e Hendres Almeida de Paula (Chef China).

Dia 12/03/07
Decidiu-se através da elaboração de um programa que a palestra seria realizada no pátio do 2º andar do prédio do IEC (Instituto de Educação Continuada), no dia 06 de junho de 2007 das 09h30min às 12h00min.

Dia 23/03/07
Foi elaborado a planilha de custos do evento e o seu valor final estimado.

Dia 25/04/07
Foi feito o primeiro contato com o Chef Hendres Almeida de Paula (China) para ministrar a palestra sobre culinária mineira.

Dia 26/04/07
Houve o encontro com o Chef China para apresentar o projeto do evento. Em virtude da falta de disponibilidade do Chef o evento foi remarcado para o segundo semestre de 2007. A data prevista é 13/09/07.

terça-feira, 20 de março de 2007

UM POUCO DA HISTÓRIA DA CULINÁRIA MINEIRA

A culinária mineira é o resultado da influência de várias culturas como a portuguesa, a africana e a indígena.Quando os imigrantes chegaram a Minas para exploração de ouro e diamante, cada um trouxe através de sua cultura um pouco de seu conhecimento culinário.Como em Minas havia outros alimentos nativos, os imigrantes tiveram que se adaptar e inventar novos pratos.
Dona Lucinha (2000) diz que pode-se perceber dois tipos de cozinha em Minas: a cozinha da fazenda e a dos tropeiros.
“ A cozinha que se faz nas fazendas é molhada, o angu e a couve são entremeios certos e necessários já que as carnes são geralmente refogadas e servidas com suculentos caldos; a verdura é farta, pois, não se concebe uma fazenda sem horta nestas Minas Gerais. Nas fazendas tinha-se tudo à mão e podia-se ter diariamente verduras e legumes frescos, tudo sempre picado na hora de refogar para não perder o suco e manter suas cores fortes o que apura o paladar e encanta os olhos.”(DONA LUCINHA, 2000).
Já a cozinha dos tropeiros ”era seca, a farinha era "matutagem" de primeira necessidade dentro dos seus embornais. Em uma palavra a cozinha dos tropeiros era ambulante. Ela levava consigo só o que não era perecível. Assim, seu cardápio era composto de carnes conservadas em gordura ou no sal, feijão tropeiro, brotos nativos encontrados a cada parada.Tudo feito para cumprir seu destino: o de seguir viagem...”(DONA LUCINHA,2000).
E muitos são os pratos apreciados como o frango com quiabo, feijão tropeiro, pão de queijo, frango ao molho pardo, esses são alguns exemplos dos muitos existentes, que faz com que Minas tenha sua singularidade na cozinha.
Com isso percebe-se culinária mineira é muito rica, pois é diversa.E são combinações que faz com a mesma seja apreciada não só pelos mineiros como também pelos turistas que visitam o estado.



Fontes: http://www.brasilviagem.com/materia/?CodMateria=36&CodPagina=121
http://www.donalucinha.com.br

Programa do evento

Duração: a data prevista para a realização do evento é no dia 06 de junho de 2007, em uma quarta-feira. O evento terá uma duração prevista de 2 horas e 30 minutos. Sendo 01 hora direcionada para palestra, 01 hora para demonstração de um prato culinário e 30 minutos para a degustação;
Horários: o evento acontecerá aproximadamente de 09h30min até 12h00min;
Palestrante: a definir;
Resumo da palestra: apresentação da história e importância da culinária mineira em âmbito nacional, mostrando suas diversificações. Uma tentativa de resgatar as tradições da culinária de Minas;
Localização das atividades: o evento será realizado na parte externa do 2º andar no prédio do Instituto de Educação Continuada (IEC), localizado na Avenida Brasil, número 2023, Praça da Liberdade;
Refeições: a definir;
Atividades paralelas: demonstração e degustação de um prato tipicamente mineiro.

segunda-feira, 19 de março de 2007

Evento proposto


Empresa: Meninas Gerais Eventos
Idéia: Evento relacionado a gastronomia
Grupo: Bárbara Pimentel
Camila Albuquerque
Kele Freitas
Maria Aparecida Carvalho
Tábata Lages
Tânia Machado
Nome: MINEIRO CHEF: a arte de cozinhar de Minas.
Tema central: MINEIRO CHEF: a arte de cozinhar de Minas. Uma palestra gastronômica sobre a culinária mineira.
Missão:
- Mostrar a importância da culinária mineira em âmbito nacional;
- Procurar manter a tradição cultural da região, despertando maior interessa das pessoas.
Objetivo principal: O evento tem como objetivo principal divulgar a culinária mineira, mostrando suas singularidades, na tentativa de manter sua tradição.
Objetivos secundários:
- Promover a marca da empresa para todos os participantes do evento;
- Promover a demonstração de um prato tipicamente mineiro.

Resumo do capítulo 3 - Benefícios aos patrocinadores e cotas de patrocínio

Após serem definidas as atividades do evento, seu formato e público-alvo, é possível identificar os benefícios que serão oferecidos aos patrocinadores e também suas cotas de patrocínio.

Os benefícios que serão oferecidos aos patrocinadores devem ter relação com os objetivos principais do evento: exposição da marca, relacionamento e venda.

Os benefícios de geração de exposição da marca põem ser feitos através de divulgação na mídia; assessoria de imprensa; peças de divulgação; merchandising; patrocínio do translado ou patrocínio do keynote speaker.

Em relação ao objetivo de relacionamentos, os benefícios aos patrocinadores podem ser oferecidos em palestras durante o evento, em estandes ou espaços exclusivos, em ações sociais e de entretenimento, que podem ser: atividades esportivas; almoços, jantares, coffe breaks ou coquetéis; salas de relaxamento ou beleza; shows; cursos de aperfeiçoamento profissional; sala de internet.

As empresas que patrocinam um evento, geralmente, o fazem com interessa na obtenção da lista de presentes. Para isso a empresa precisa traçar uma estratégia de ações pós-eventos, que devem se iniciar antes do evento, continuar durante sua execução e se perpetuar após seu término. Algumas idéias que podem ser oferecidas aos patrocinadores de ações pós-eventos são: mais do que um RSVP (inicias da expressão francesa “Répondez, s’il vous plaît”); contato pré-evento; mailling dos participantes; envio de material; pós-evento; administração do mailling e das ações.

O resultado da avaliação do evento, com diferentes análises de participantes ou do evento como um todo, deve ser oferecido, como parte dos benefícios aos patrocinadores, para facilitar a negociação do patrocínio.

O cálculo do valor do evento é uma fase essencial na estruturação do projeto, pois o promotor precisa garantir sua margem de lucro e ao mesmo tempo atrair investidores. As etapas para a definição do valor total do evento são: identificar o custo do evento para delimitar o nível mínimo de arrecadação ou a base do nível máximo de receita; calcular o valor do evento, que se divide em três fases: I – Fase de baixa concorrência; II – Fase de alta concorrência; III – Fase da busca pela vantagem competitiva. As cotas de patrocínio são definidas quando o promotor tem interesse na participação de mais de um patrocinador. Estas cotas são parcelas predefinidas para cada patrocinador, do valor total do evento.

Há três possibilidades de divisão do valor total do evento em cotas de patrocínio, sendo elas: um único patrocinador; mais de um patrocinador, com cotas de valores e benefícios semelhantes e mais de um patrocinador com cotas e valores diferentes.

GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. cap. 3. p. 37-64.

Resumo do capítulo 2 - Estruturação da idéia de um evento em projeto

A estruturação da idéia de um evento é uma fase importante na elaboração de um evento. Nessa fase são discutidas a determinação do conceito do evento, a identificação do público-alvo e do perfil dos convidados e a escolha do formato do evento.
O conceito do evento resulta da definição do tema central, missão e objetivos.
O tema central pode ser, muitas vezes, o próprio título do evento ou sua descrição mais aprofundada. A escolha do título do evento deve ser muito bem pensada, pois o sucesso ou o fracasso do mesmo se relaciona diretamente ao seu título.
A missão de um evento deve ser capaz de transmitir o principal conceito do evento, seu propósito e sua contribuição para o mercado.
Os objetivos do evento originam-se, a partir, da missão. São divididos entre objetivo principal e objetivos secundários.
O objetivo principal apresenta o principal propósito do evento: o relacionamento, a divulgação da marca ou a execução de negócios e vendas.
Os objetivos secundários relacionam-se aos demais objetivos dos patrocinadores que serão atendidos de maneira secundária.
A definição do público-alvo precisa estar de acordo com os objetivos do evento. Significa decidir quais empresas ou pessoas, de quais segmentos, regiões geográficas e perfis serão convidadas a participar do evento.
O promotor de evento deve definir, primeiramente se o público-alvo será composto por pessoas físicas ou jurídicas.
O formato do evento é composto por data, local, atividades e programa.
A escolha da data deve seguir alguns critérios: pesquisar datas comemorativas; pesquisar eventos concorrentes; considerar dias da semana mais apropriados; considerar datas de fechamento de vendas e sazonalidade.
Para definir o local do evento, o promotor deve considerar se o local combina com o foco do evento, se possui infra-estrutura necessária e se condiz com o orçamento disponível.
As atividades variam de acordo com o objetivo do evento. Essas atividades podem ser: palestras, reuniões, ações sociais, culturais e de entretenimento, estandes para exposição e vendas, entre outros.
De acordo com as atividades do evento, realiza-se um programa geral que define seus horários, durações e conteúdo.

GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. cap. 2. p. 11-35.

Resumo do capítulo 1 - Geração, seleção e teste de idéias para eventos

O mercado vem sofrendo rápidas mudanças e para as empresas se manterem neste mercado é preciso que elas inovem suas idéias e se tornem um diferencial para a concorrência. Na área de eventos é preciso criar projetos inovadores a partir de idéias criativas.
A identificação da melhor idéia deve passar pro três etapas: geração, seleção e teste.
Os profissionais e as empresas do setor de eventos devem gera diversas idéias para que dentro dessas surja a melhor idéia. Para a geração dessas idéias são utilizadas algumas fontes, como por exemplo a observação, auto-análise, leituras, brainstorming, network. Essas fontes podem ser classificadas como internas e externas à empresa.


As fontes internas são originadas dentro da própria empresa, e podem surgir a partira da equipe de vendas, da equipe de suporte e atendimento, das caixas de sugestões e de pesquisas internas. Segundo Kotler e Armstrong (2003), citado por GIACAGLIA (2006), cerca de 45% das idéias de produtos novos surgem dentro da empresa.
As fontes externas podem ser buscadas através dos clientes, fornecedores e praceiros de negócios, na concorrência, em outros eventos e em outras fontes.
Na fase de seleção de idéias é preciso escolher a melhor idéia de acordo com os critérios estabelecidos.
GIACAGLIA (2006) define dois critérios que podem auxiliar na seleção de idéias, ressaltando que a decisão final é tomado pelos executivos. Esses critérios são: demanda (considera aspectos externos à empresa) e competência interna. Quando a demanda e a competência interna são altas há maiores chances da idéias prosseguirem no processo de seleção, quando a demanda é alta e a competência interna é baixa tem-se a necessidade de altos investimentos, quando a demanda é baixa e a competência interna é alta nota-se uma restrição da demanda e quando tanto a demanda quanto a competência interna são baixas as chances das idéias seguirem no processo de seleção são muito menores.
Após ser selecionada a idéia é necessário que ela seja testada para verificar o grau de inovação da mesma e como o público-alvo irá aceitá-la.
O próximo passo depois da idéia ter sido gerada, selecionada e testada consiste na estruturação da mesma.


GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e capitar recursos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. Cap 1. p. 1-10.

domingo, 18 de março de 2007

Receitas de Minas

Vaca Atolada




Ingredientes:



2 colh. (sopa) de óleo



1 colh. (sopa) de vinagre



1 quilo de costela de vaca cortada em pedaços pequenos



2 cebolas médias picadas



4 dentes de alho amassados



5 tomates sem sementes picados



1 maço de salsa picada



3 cebolinhas verdes picadas



1 quilo de mandioca descascada e cortada em pedaços Sal e pimenta a gosto

Modo de fazer:




Tempere as costelas com a cebola, o alho, o sal e a pimenta. Frite-as no óleo por alguns minutos até dourar. Junte os tomates, o vinagre, a salsa, a cebolinha verde e água até cobrir as costelas. Cozinhe até a carne ficar macia. Acrescente a mandioca e água suficiente para cozinhá-la até amaciar. Deverá ficar um creme grosso com as costelas 'atoladas' nele.





Pão de Queijo





Ingredientes:



1 quilo do polvilho azedo



1 copo (250 ml) de água



1 copo (250 ml) de óleo



4 ovos



1 colher de sobremesa rasa de sal



400 gramas de queijo minas meia curaleite, o necessário para uma massa homogênea



Preparo:



Coloque todo o polvilho em uma vasilha. E em uma panela coloque o óleo, a água e o sal e deixe esquentar, depois despeje a mistura sobre o polvilho para escaldar. Acrescente os ovos, o leite frio e vá sovando até virar uma massa homogênea. Acrescente o queijo e misture sem sovar



Mingau de Milho Verde






Ingredientes:


8 espigas de milho, de preferência as mais maduras e de grãos grandes


1/2 litro de leite


2 xícaras de leite condensado


2 xícaras de açúcar


1 colher de café de sal e canela para polvilhar


Preparo:


Depois de tirar a palha, corte as pontas da espiga. Retire os grãos com uma faca e bata o milho com o leite no liquidificador. Bata a mistura até ficar homogênea e então use um coador para retirar o bagaço.
Para temperar o mingau, coloque as duas xícaras de leite condensado, as duas xícaras de açúcar e o sal de cozinha. Misture e despeje na vasilha que vai ser levada ao fogo. No fogão, é preciso mexer lentamente todo o tempo até ferver.
São cerca de 20 minutos até o mingau chegar ao ponto certo, em que começa a embolar. Coloque ainda quente em uma travessa e polvilhe a canela.




Bom Apetite!!!