quarta-feira, 30 de maio de 2007

PRESENTATION










O presentation do evento Mineiro Chef: a arte de cozinhar em Minas, é composto de 7 páginas em forma de chapéu Mestre-Cuca.
A primeira página apresenta informações básicas sobre o evento, além da logo da empresa realizadora do evento e dos apoios.
A segunda folha faz uma breve apresentação institucional dos integrantes da empresa realizadora do evento.
A terceira página apresenta o que será o evento.
A quarta página apresenta o público-alvo do evento e quem será o palestrante.
A quinta página apresenta as informações mais aprofundadas sobre o evento, o horário de cada atividade, quais serão as atividades etc.
A sexta página apresenta os ganhos dos patrocinadores ao se aliarem ao evento Mineiro Chef.
A sétima e última página apresenta um esboço de como serão as peças promocionais (cartazes e flyers).
obs: as imagens acima são representações do presentation real.

terça-feira, 22 de maio de 2007

Resumo do capítulo 9 - A avaliação do evento

A avaliação do evento é uma parte muito importante para os envolvidos com o mesmo (patrocinadores, promotores, organizadores etc), pois, dessa forma, os pontos positivos e negativos poderão ser avaliados, e assim o próximo poderá ser melhorado.
Para a realização dessa fase, é necessário que o promotor do evento utilize critérios para saber se o evento saiu da maneira esperada e se o mesmo poderia ter sido melhor, analisando com isso os erros, onde e como melhorar, para as próximas edições (se houver).
De acordo com os objetivos, o patrocinador precisa saber se o investimento teve o retorno esperado e estes não precisam ser os mesmos do promotor do evento. Quanto mais claro os objetivos forem, mais fácil será avaliação final do evento.
Dessa forma, o promotor do evento deverá no planejamento do evento, explicitar de forma genérica e depois especificamente, os objetivos a serem alcançados. Elaborar um check-list (uma lista com objetivos) torna-se possível uma leitura objetiva dos resultados e ilustra as conclusões apresentadas.
A avaliação do ponto de vista dos participantes é de extremo interesse dos patrocinadores e do promotor do evento. As opiniões de cada tipo de visitante deverão ser avaliadas de maneiras diferentes, pois o visitante vip terá opinião diferente dos que foram por vontade própria.
Finalmente, após tudo avaliado, deve-se discutir com o patrocinador os resultados, visando terminar a avaliação e também propiciar a venda da próxima edição ou próximo evento realizado pelo promotor.





GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. cap. 9. p.176-180.

RESUMO DO CAPÍTULO 8: COMUNICAÇÃO E VENDA DO PROJETO

Com o projeto elaborado, identificoados os possíveis investidores, verificada sua viabilidade financeira e sendo feito o seu planejamento comercial, é chegada a hora de vender o projeto aos possíveis investidores, que se caracteriza como a etapa mais difícil de ser realizada pelo promotor.
Dois grandes desafios se apresentam: driblar possíveis recusas e vencer a concorrência. O promotor deve-se mostrar comunicarivo e possuir a habilidade de conseguir o intento.
A venda de patrocínio acontece em algumas etepas, que são: agendamento da visita, primeira reunião, apresentação do projeto, negociação, conclusão da venda e follow-up.


Fase I – Agendamento da visita


O promotor, na maioria das vezes, representa uma empresa. Assim, como o patrocinador, também representa uma empresa. Portanto, acontece, na venda de eventos, o caso típico do Business-to-Business (B2B), que são diferentes de uma venda a um consumidor final.
Existem algumas dificuldades nesse tipo de venda, que são: (1) ciclo de vendas longo; (2) exigências de vendas pessoais, em equipe; (3) tranposição de barreiras.
A primeira fase consiste no agendamento da visita, em que o promotor tem que enfretar a barreira: as secretárias das empresas. São treinadas para afastar contatos que não sejam de interesse de seus superiores e, até mesmo os promotores de evento, sendo que o evento nem tenho sido avaliado.
Se constitui em uma fase complicada, mas o promotor deve saber se articular para transpor a essa barreira e encontrar as brechas que existem nas mesmas.
Entretanto, as secretárias não podem negar todas as propostas que aparecem, pois podem ser de interesse de seus superiores. Elas então são instruídas a fazer um processo de escolha, onde são típicas perguntas como:
– “É para vender alguma coisa?”;
– “Agora ele não pode atender”, “Ele está ocupado”, “Ele está em reunião”, Neste momento ele não se encontra”;
– “Qual é mesmo a sua empresa?”
– “Ah, é sobre eventos? Vou te transferir para o Jõao, trainee da área de comunicação”.

O vendedor tem que estar pronto para responder a essas questões, sabendo o que, quando e como falar. Por isso, pode-se considerar o agendamento de uma reunião como uma venda.
Algumas pessoas possuem o dom de vender, mas outras precisam de um treinamento no assunto.
O uso do telefone também se constitui em uma habilidade essencial na questão do agendamento de reuniões.
Algumas regras básicas são muito importantes para que que haja sucesso nos contatos telefônicos:
– preparar o discurso, antes de qualquer ligação;
– não perder o foco ou esquecer o objetivo da ligação;
– ser direto e objetivo;
– mostrar firmeza e autoconfiança, mas sem arrogância;
– ser sério, porém simpático.

Além destas também se pode citar como sugestões para abordagens pelo telefone:
– apresentação pessoal: deve ser informado o seu nome e o da empresa completos, de maneira clara e segura;
– transpor barreiras de entrada: existem outras barreiras de entrada além das secretárias, que também são treinadas para tentar barrar o vendedor. Este deve se mostrar seguro se apresentando sem nenhum tipo de formalidade para demostrar um certo nível de intimidade, evitar respostas negativas e ser direto e firme. Mostrar urgência do contato é uma forma eficaz de mobilizar a pessoa que o atende.
– conseguir o agendamento: o vendedor deve agora tentar convencer o seu contato-target à atendê-lo, utilizando-se de seu network ou de sua empresa. É importante ressaltar que existem vários níveis de network que devem ser considerados pelo vendedor na hora da venda do projeto.


Fase II – Primeira reunião


É a fase onde o promotor deve se valer de seu entusiasmo e de informções estratégicas pertinentes ao momento da empresa para despertar uma curiosidade capaz de levar o contato a chamá-lo para explicar melhor suas idéias. Tudo o que for dito deve ser expresso de maneira direta e breve, sem nenhuma margem para dúvidas.
Nesta fase deve se dar um diálogo entre as duas partes para que a proposta e todas as dúvidas sejam bem explicadas e esclarecidas.
São essenciais ao sucesso desta fase as seguintes regras:
– Empatia
– Conhecimento
– Abordagem consultiva
– Motivação

Após respeitando-se estas regras, o vendedor ainda pode se valer de algumas perguntas para contribuir ainda mais na articulação de seus objetivos com os de seu contato-target.


Fase III – A apresentação do projeto


O momento ideal para apresentar o projeto e a proposta comercial se consiste quando o vendedor se sente pronto e certo de sua abordagem, que acontecer ou não na primeira reunião.
Algumas regras são essenciais na preparação desse momento:
– Tempo da apresentação
– Infra-estrutura tecnológica
– Forma de apresentação
– Cópias da apresentação
– Customização real

Podem ser inseridas mensagens ligadas aos fatores motivadores do contato-target, durante a apresentação do projeto.


Fase IV – A negociação


A fase de negociação somente acontece após a apresentação do projeto e da proposta comercial, na qual o vendedor deve estar pronto para enfrentar uma série de objeções e questionamentos sobre o projeto e seu valor. Existem dois tipos de situações possíveis de objeções:
– Negativa firma e decidida: quando as objeções são muito fechadas e fortes, o vendedor estó perto de fracassar em sua venda.
– Questionamentos e negativas abertas: quando o cliente levanta dúvidas e faz perguntas ou objeções “flexíveis”, pode estar demonstrando interesse, mas existe ainda algo a resolver.

Algumas regras para se fazer uma boa argumentação sobre destas objeções são:
– Não brigar por posições
– Não ficar preso a uma objeção
– Ouvir e dar crédito ao cliente


Fase V – Conclusão


É preciso diferenciar dama e um possível patricinador.
Não se pode contar com os recursos que não estejam em suas mãos. A negociação somente termina quando é feita a assinatura do contrato.
O vendedor deve possuir a habilidade de ser imediatista, para não perder o foco nem o objetivo final da negociação, que é a assinatura do contrato.


Fase VI – Follow-up


O processo de venda ainda não se encerra com a obtenção dos recursos necessários para o andamento do projeto.
A etapa de follow-up é necessária para que o vendedor possa garantir a satisfação do cliente, levando-o a investir em futuras edições e em outros projetos apresentados pela empresa.
Deve ser agendada uma reunião de follow-up, durante ou logo após o evento, onde uma pesquisa será realizada junto aos patrocinadores. Caso seja conveniente, também deve se aproveitar dessa oportunidade para obter a pré-assinatura para a próxima edição do evento. O conteúdo e a maneira em que se dará essa entrevista será abordado no próximo capítulo deste livro.




GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. cap. 8. p. 161-176.

RESUMO DO CAPÍTULO 7 - Desenvolvimento de um plano de ataque

De posse da lista de empresas selecionadas como target, parte-se para o desenvolvimento de ataque que deve ser personalizado para cada candidato. A primeira fase do desenho do plano de ataque é, portanto, o estudo dos suspects.

Estudo do suspect:

Estudar o suspect significa conhecer o perfil das empresas, seus objetivos de marketing, suas estratégias de eventos e o seu orçamento destinado a eventos.

Processo decisório:

O processo decisório de compra sob a perspectiva de cada suspect é uma das tarefas mais complexas na venda de um evento e envolve as seguintes perguntas:

- Que papel cada pessoa da empresa desempenha?

Os possíveis papéis desempenhados pelas pessoas que participam do processo decisório da aquisição de um projeto de eventos são: decisor final, influenciador, consultor e executores.

- Qual o fluxo de decisão?

Um projeto de eventos pode entrar na empresa por dois caminhos: o promotor do evento oferece o projeto, ou a empresa toma conhecimento do projeto ao pesquisar eventos que estejam alinhados aos seu objetivos de marketing.

- Quando eles decidem?

A resposta a essa pergunta depende de cada empresa. As variáveis que definem essa melhor época estão relacionadas aos seguintes fatores: planejamento e calendário fiscal.

Abordagens Personalizadas:

Neste momento o vendedor já tem todas as informações necessárias para iniciar sua ação comercial com seus suspects, de forma personalizada. É preciso preparar a abordagem para que a mensagem seja eficiente e resulte em uma reunião com as pessoas certas.
Quando o vendedor já conhece o profissional, pode ficar mais fácil marcar uma reunião, mas, quando a pessoa não o conhece, e ainda pior, quando não conhece a empresa e seu produto. É preciso montar um plano de entrada efetivo para contato dentro da empresa contendo os seguinte itens:
- Contato-target: nome da pessoa que será contatada.
- Objetivo da abordagem: um objetivo diferente para cada contato.
- Forma de abordagem: é possível, que para cada contato, seja necessária ou até interessante, formas de contato diferentes, que pode ser por telefone, e-mail, correspondência ou visita pessoal.
- Mensagem: deve ser criada a partir das necessidades e dos anseios do suspects, e não sob a ótica do vendedor.
- Plano de conversa: é preciso antes de qualquer abordagem, mesmo que informalmente, se planeje uma conversa, considerando todas as possíveis respostas e dúvidas. O objetivo final de um primeiro contato dever ser sempre o agendamento de uma reunião pessoal com o decisor.

Campanhas Personalizadas:

O conjunto de todos os recursos de comunicação utilizados pelo vendedor para contatar formalmente a empresa-target é intitulado de “campanha”. Estes recursos, seus métodos e técnicas para utilizá-los são descritos a seguir:

1. E-mail de apresentação: antecede o contato telefônico inicial, servindo como introdução á abordagem, dever ser elaborado com o seguinte formato:
Assunto, texto curto, tamanho, formato, conteúdo, personalização e contato correto.

2. Envio de material: Outra forma de aproximação é o envio, pelo correio, de material informativo sobre o evento e a empresa promotora. O matéria pode conter apresentação em powerpoint impressa, um documento em word com sumário do evento, ou ainda, a proposta comercial completa.

3. Evento de lançamento: A empresa promotora pode organizar o próprio evento de lançamento do projeto: um café da manha em um hotel próximo ou na própria sede da empresa, aproveitando pra mostrar suas instalações.

4. Telegrama: É uma forma cara, limitada, porém segura de aproximação com o decisor da empresa.

5. Campanha da mídia: Se a empresa promotora do evento tem verba disponível para divulgação com o objetivo de convocar possíveis investidores a conhecerem o projeto, pode utilizar veículos de mídia dirigidos.

6. E-mails seqüenciais: Além do e-mail de apresentação, o vendedor pode recorrer a esse mesmo recurso para dar seqüência às negociações. Cada e-mail pode ter um objetivo diferente, mas sempre com uma lógica seqüencial e informações realmente relevantes para a empresa.

É importante que se programe o envio de e-mail e de matérias pelo correio para que cheguem no início da semana, para que não corra o risco de esquecê-lo na caixa de entrada de e-mail ou em debaixo de outras dezenas de documentos em sua mesa. Isso acontece também no caso de contato telefônico que devem ser realizados no inicio ou final do expediente, que são horários menos turbulentos.

A campanha de venda de um projeto não deve levar em consideração apenas um dos recursos referidos, ela deve ser apoiada em um conjunto de ações, com cronograma estabelecido. Planejando as ações de acordo com cada resposta dos contatos-target, contando com campanhas eficientes para cada situação de forma tão rápida que impressionará seus contatos.




GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. cap. 7. p. 139-160.

terça-feira, 15 de maio de 2007

Esboço do Presentation


1. Capa:

Mineiro Chef: a arte de cozinhar em Minas
Horário: 09h: 30min
Data: 13 de setembro de 2007
Local: Avenida Brasil, 2023, Praça da Liberdade. Prédio do Instituto de Educação Continuada (IEC) – 2º andar.
Realização: Meninas Gerais Eventos Ltda.
Apoio: PUC – Minas
Restaurante Gomide

2. Página 2:

- Apresentação Institucional dos Realizadores

A Empresa Meninas Gerais Eventos Ltda. Foi criada em 2007, como propósito de oferecer um maior número de eventos ligados à cultura, lazer e entretenimento, buscando resgatar as tradições de Minas Gerais.
A empresa é composta por formandas em Turismo pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais: Tábata Lages (Presidente), Bárbara Pimentel (Criação), Kele Freitas (Divulgação), Tânia Machado (Coordenadora de Eventos), Camila Albuquerque (Captação de Eventos), Maria Aparecida Carvalho (Captação de Eventos).
Todas as integrantes da empresa participaram da Oficina de Eventos realizada pela PUC – Minas (Escola Superior de Turismo).

3. Página3:

- Um evento que resgata a culinária de Minas

Mineiro Chef: a arte de cozinhar de Minas é um evento cultural, que tenta resgatar as tradições da culinária mineira, divulgando suas singularidades para os estudantes do Curso Superior de Turismo da PUC-MG.

- Importância do evento

Minas Gerais possui uma história muito rica e diversificada em todos os aspectos, inclusive na culinária. São inúmeros pratos e receitas transmitidos de geração em geração.
Entretanto, em um mundo cada vez mais globalizado, as pessoas estão perdendo suas tradições, por causa de uma vida agitada, trocam refeições saudáveis por lanches rápidos e, muitas vezes, não têm tempo de aprender sobre a culinária mineira.
Eventos como Mineiro Chef são de extrema importância no contexto atual, pois buscam resgatar as tradições da culinária mineira, que é conhecida em um cenário mundial.

4. Página 4:

- Público-Alvo

Alunos do Curso Superior de Turismo da PUC-MG.

- Ministrando a palestra, o renomado Chef China

Chef do Restaurante Gomide, Hendres Almeida de Paula (Chef China).
Escolhido por ser um Chef renomado e um profissional premiado do restaurante Gomide.
Conquistou o Prêmio de 3º Lugar como Chef Revelação em 2006 pelo Prêmio Gula 2006 (Revista Gula). Ministra cursos e faz consultoria de gastronomia.


5. Página 5:

- Evento gastronômico no prédio do IEC, dia 13 de setembro de 2007, às 09h: 30 min.

Local → Prédio do Instituto de Educação Continuada (IEC), 2º andar. Avenida Brasil, 2023, Praça da Liberdade. O local foi definido em função do apoio da PUC-MG e da presença do público-alvo do evento, pois no prédio funciona a Escola Superior de Turismo.

Data → 13 de setembro de 2007 (quinta-feira).

Duração → Três horas. Sendo uma hora direcionada à palestra, uma hora para demonstração de um prato típico mineiro, 30 minutos para o sorteio de dez pessoas para fazerem a degustação e 30 minutos para a divulgação dos patrocinadores e apoios. O evento acontecerá entre 09h30min às 12h30min.


Atividades →
∙ Palestra (09h:30min às 10h:30min);
∙Demonstração de um prato tipicamente mineiro (10h:45min às 11h:45min) ∙Sorteio e degustação do prato (12h:00min às 12h:30min;
Obs.: Nos intervalos entre uma atividade e outra, serão divulgadas as marcas dos patrocinadores e apoios.

Palestrante → Chef Hendres Almeida de Paula (Chef China).

Palestra sobre a tradição mineira de cozinhar → apresentação da história e importância da culinária mineira em âmbito nacional, mostrando suas diversidades, numa tentativa de resgatar as tradições da culinária de Minas.

6. Página 6:

- Os ganhos dos patrocinadores

Cota Ouro: R$ 1000,00

Benefícios: Exposição da marca para clientes em potencial através de flyers, cartazes e blog. Também serão feitas três menções aos patrocinadores durante as atividades.

Obs.: Forma de pagamento a combinar.

Cota Prata: R$ 500,00

Benefícios: Exposição da marca para clientes em potencial através de flyers, cartazes e blog, com um menor destaque. Serão feitas duas menções aos patrocinadores durante as atividades.

Obs.: Forma de pagamento a combinar.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Resumo do Capítulo 6 - Planejamento da venda

O sucesso na venda de um projeto de evento está relacionado ao bom planejamento, que inclui as fases de treinamento, elaboração de material de apoio e desenvolvimento do plano de ataques.
A fase de Treinamento envolve:
· Experiência na “aquisição” de patrocínio;
· Estudo do mercado de eventos;
· Estudo do projeto.

A segunda fase, elaboração de material de apoio, inclui a apresentação institucional, conceito do evento, público-alvo, formato, cotas, benefícios e valores, etc.
O plano de ataque, a terceira e última fase, refer-se ao estudo dos “suspects”, processo decisório, abordagens e campanhas personalizadas.

1. Treinamento

1.1 Experiência na aquisição de patrocínio

Nesta fase é importante que o vendedor do evento vivencie a aquisição de patrocínio de alguns eventos. O vendedor deveria colocar-se na posição do comprador para tentar compreender suas angústias e dificuldades ao apostar em um evento.

1.2 Estudo de mercado

É necessário conhecer o mercado de eventos, além de estudar e se atualizar constantemente sobre o stor, a concorrência, etc.
Outro fator importante é que o vendedor tenha um entendimento aprofundado do processo de organização de um evento.

1.3 Estudo do projeto

Fator essencial para a venda de um projetoé o conhecimento profundo que o vendedor deve ter do próprio projeto.
Para a obtenção de domínio total sobre o projeto do evento significa estudar e compreender os seus aspectos estratégicos e os operacionais.
Na maioria das vezes, um comprador não irá patrocinar um projeto cujo próprio vendedor desconheça o mesmo.

2. Elaboração de material de apoio

Após a estruturação do projeto de um evento, o promotor deve elaborar um documento que apresente a empresa, o projeto de forma profissional, convicente e abrangente.
Esse documento auxiliará o vendedor a negociar com possíveis patrocinadores.

2.1 Apresentação institucional da empresa promotora

Nessa parte, devem ser apresentadas a empresa e sua história. Caso a empresa seja recente, os promotores devem fornecer os seus próprios históricos profissionais para justificar a abertura do negócio.

2.2 Conceito do evento

Após a apresentação da empresa e sua história, deve-se apresentar, de forma clara, o conceito principal do evento, definindo a estruturação do projeto. Esse item deve conter o tema central, missão, objetivos (principal e secundários), público-alvo do evento.

2.3 Justificativa

Nessa parte, devem ser apresentados os dados que comprovem a relevância do evento e mostrar a necessidade ou tendência forte de mercado.

2.3 Público-alvo

Deve ser feita uma apresentação mais pormenorizada possível do perfil e das características em comum dos participantes a serem convidados.

2.4 Formato do evento

No formato do evento devem constar:
- Local: mostrar a relação do local com o evento. Colocar endereço completo, direção para se chegar ao local, suas características e justificar a escolha do mesmo;
- Data: deve estar impressa já na capa do documento (assim como o local);
- Atividades: devem ser descritas todas as atividades previsatas no evento, mostrando as possibilidades de interação entre patrocinadores e participantes.
- Palestrantes: devem ser exibidas no documento informações importantes sobre cada palestrante, além de conter o tema da palestra com tópicos do conteúdo, histórico do palestrante e o motivo da sua escolha.
- Programação: deve conter data, horário de início e término das atividades, além de fazer com que o comprador consiga identificar o que ocorrerá a cada instante do evento.

2.5 Cotas de patrocínio, benefícios e valores

Deve constar a apresentação dos seguintes itens de cotas de patrocínio:
– Benefícios oferecidos: os benefícios devem ser descritos de forma clara e abrangente e, devem ser, pricipalmente, efetivos.
– Número de cotas, valor de investimento e condições de pagamento.
– Construção de uma proposta única de vaçor.

2.6 Outras informações que fazem toda a diferença

Esse item deve conter os participantes e patrocinadores que já foram confirmados.

A terceira fase, o plano de ataques, será abordado no capítulo 07 deste mesmo livro.


GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. cap. 6. p. 119-138.

domingo, 6 de maio de 2007

Resumo capítulo 5 – Previsão dos resultados da arrecadação de recursos

Após obter informações sobre o valor total do evento, objetivo do número de investidores, target de investidores e níveis de cota de patrocínio, torna-se possível construir diferentes cenários na formatação do pacote de patrocínio e simular resultados de cada um. Para isso, é preciso fazer um funil de prospecção que contenha as diferentes fases de venda de um projeto de evento e depois realizar o cálculo de cada uma destas etapas.
O promotor de eventos precisa percorrer diferentes fases na venda de um projeto, sendo elas: suspects, prospects, leads, leads qualificados, oportunidades e vendas.
As fases projetadas no funil de prospecção constituem um ciclo de vendas, e cada ciclo possui uma duração diferente, dependendo da empresa, do produto e do setor.
Quanto maias estreito o funil, mais eficaz é o promotor e assim, conseqüentemente, são menores a duração do processo e os custos.
Quando o funil possui uma amplitude larga, o ciclo de vendas e longo, quando a amplitude é mais curta, o ciclo de vendas também é mais curto.
Para a realização do cálculo de suspects necessários para atingir os resultados, o promotor deve ter estabelecido os níveis de cotas e o valor médio de cada uma, e deve também estimar o percentual de sucesso para cada etapa do funil.
Para construir cenários de cotas de patrocínio e simulação de resultados, é preciso que o promotor tome algumas precauções, como: considerar os benefícios constantes de cada nível para respeitar a regra custo-benefício; verificar se há universo de patrocinadores-target suficiente para os cenários analisados; tomar cuidado para não criar um “carnaval” de marcas; tomar cuidado para não criar dependência de um único patrocinador; simular também cenários com um, dois ou mais de três níveis.

GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. cap. 5. p. 111-118.

sexta-feira, 13 de abril de 2007

Capítulo 4 - Identificação, seleção e priorização de provedores de recursos para a realização de eventos.

Para identificar e selecionar os patrocinadores e apoiadores de um evento é preciso que o promotor realize muitas pesquisas, para poder escolher os melhores candidatos para a realização do evento.
O patrocínio é a transferência de recursos financeiros de um patrocinador para um promotor para a execução de um evento, e essa transferência de recursos possui a finalidade de promoção da marca do patrocinador.
As vantagens do patrocínio podem ser: financeira; alavancar a imagem do evento e do promotor; alavancar os resultados com a participação de parceiros.
As desvantagens são: efeito sombra; dependência; “carnaval de marcas”; “amigo-concorrente”.
Existem também outras fontes de obtenção de recursos, sendo elas: o patrocínio com uso das leis de incentivo fiscal, que se baseia na troca de recursos de patrocínio por abatimento nos impostos da empresa; o co-patrocínio, que ocorre quando duas empresas compartilham uma cota de patrocínio de evento; a parceria, que consiste na união de esforços e recursos de duas ou mais empresas; o apoio, que é a disponibilização de recursos próprios, não-financeiros, mas essenciais ao evento.
O apoio é usualmente empregado em diversas atividades: divulgação do evento, promoção do evento, administração da venda de ingressos, transporte, pacote de viagens e hospedagem, infra-estrutura e produção.
A empresa deve estabelecer os seus objetivos para a arrecadação dos recursos e o número-alvo de patrocinadores, antes de identificar os possíveis patrocinadores.
O número-alvo de patrocinadores possui o limite mínimo, onde não é possível trazer o retorno financeiro desejado, e o limite máximo, onde seriam extrapolados os resultados financeiros.
É preciso também realizar uma busca pelo mercado e listar todos os segmentos que poderiam vir a se interessar pelo evento.
Na lista de segmentos-alvos deve constar as categorias: segmentos diretos, segmentos indiretos e parceiros.
Após a elaboração da lista de segmentos, é preciso que o promotor prepare uma relação de todas as empresas constantes em cada um destes segmentos. As empresas devem ser listadas e classificadas.
O potencial de investimento dos segmentos-alvos deve ser calculado através da elaboração de duas planilhas. Uma contendo valores referentes ao investimento de parceiros e outra com valores dos segmentos patrocinadores. A soma dos resultados das duas planilhas irá representar o valor total estimado de recursos financeiros para o evento.
É preciso, depois de listar as empresas, selecionar as que serão contatadas comercialmente. Para fazer esta seleção, necessita-se de pesquisas que considerem alguns aspectos: o perfil das empresas; objetivos de marketing; estratégia de eventos; orçamento destinado a eventos.
O perfil da empresa varia de acordo com o tipo de evento e com o objetivo do promotor. As informações do perfil de uma empresa são referentes: nome, endereço, telefone etc. estas informações podem ser coletadas em fontes de domínio público, e o promotor deve ter conhecimento sobre a razão de cada informação coletada.
Os objetivos de marketing são os objetivos das empresas que optam por patrocinar eventos que estejam diretamente ligados ao plano de marketing.
O promotor tem acesso aos objetivos de seus patrocinadores por alguns motivos: parceria, desenvolvimento de um evento e seleção de target.
Os objetivos de marketing são divididos em três categorias: crescimento, aquisição e consolidação.
Para analisar a distribuição dos recursos financeiros e de marketing das empresas, é preciso observar o objetivo principal de acordo com cada atividade, que pode ser de: exposição da marca, relacionamento e vendas.
Outro aspecto deve ser considerado ao analisar o plano de marketing, que é o seu modelo de negócio.
O próximo passo do promotor de eventos é estudar a estratégia de eventos da empresa. É preciso estudar a fundo as estratégias das empresas para estabelecer com exatidão se a proposta é viável ou não.
A compilação de dados deve considerar somente os aspectos importantes para sua análise, que estão relacionados à: volume, sazonalidade, forma de participação, objetivo principal e tipo de evento.
Após estabelecer os objetivos, estratégias e planos de ação é definido pelas empresas o orçamento da área de marketing. A forma de estabelecer este valor é definir um percentual sobre a receita, passada ou projetada.
O promotor pode decidir sobre a viabilidade de seu projeto para determinada empresa a partir do conhecimento do orçamento disponível.
Depois da realização de todas estas pesquisas é possível ao promotor selecionar as empresas-alvo que serão abordadas comercialmente. As empresas podem ser divididas considerando dois aspectos: empresas com maior propensão a investir no patrocínio, divididas por parte, segmentos e outras categorias de interesse do promotor; empresas que mais interessam ao promotor. Esta lista permitirá ao promotor definir quais os patrocinadores devem receber maior atenção.
Alguns critérios podem ser utilizados na escolha da priorização de target. Para cada critério é atribuída uma pontuação, que varia de 1 a 10. Os critérios são: valor de imagem, relacionamento, potencial de investimentos, histórico de investimentos e alinhamento do evento. Para o promotor obter o número total de pontos de cada empresa e a sua posição no ranking de potenciais patrocinadores por segmento, é necessário realizar uma planilha de cálculo.A partir do momento em que se define o universo das empresas potenciais investidoras, pode priorizar as empresas “preferidas”, que são denominadas must win.


GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. cap. 4. p. 65-110.

terça-feira, 10 de abril de 2007

Café da Manhã



O café da manhã com o tema de Páscoa, ocorreu no dia 10 de abril na sala do 5º período do curso de Turismo.


O café teve duração de aproximadamente 01 hora, e ofereceu aos convidados diversos tipos de alimentos, relacionados à Páscoa, como bolo de chocolate, rosquinhas de chocolate, leite com achocolatado etc.















O evento realizou um sorteio de um ovo de Páscoa, onde o ganhador seria quem tirasse de uma urna um chocolate BIS branco, o único que havia dentro da urna.


segunda-feira, 26 de março de 2007

Planilha para custos levantados

Espaço - O evento não terá gastos em relação ao espaço pois o mesmo será cedido pelo IEC (Instituto de Educação Continuada)
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Infra-estrutura - Para a realização do evento será necessário o aluguel de equipamentos de som, mesas, cadeiras e fogão industrial. O valor será de R$ 350,00 com pagamento à vista. Os fornecedores são Matrix e Festa Folia.
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Palestrantes - Será pago apenas o transporte do palestrante. O valor será de R$ 50,00 com pagamento à vista. O fornecedor será a Coopersul.
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Recepcionistas - Serão os próprios integrantes da empresa Meninas Gerais Eventos. _______________________________________________________________
Divulgação - A forma de divulgação do evento será através de um blog, folders e cartazes. O valor será de R$ 78,00 com pagamento à vista. O fornecedor será a gráfica Copy Art.
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Segurança - Serão cedidos pelo IEC (Instituto de Educação Continuada).
_______________________________________________________________
Transporte - De equipamentos. Feito pela própria empresa Matrix, com custo incluso no aluguel
do equipamento de som. O fornecedor será Matrix.
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Comunicação - Toda a criação será feita pela empresa Meninas Gerais Eventos. _______________________________________________________________
Atividades Culturais - Após a palestra será realizada uma demonstração de um prato típico da culinária mineira. Os ingredientes serão cedidos pelo próprio restaurante do palestrante. O fornecedor ainda está a definir.
_______________________________________________________________


Custo Final Estimado

CFE = CL/0,8

CFE = 478,00/0,8

CFE = R$ 597,5

sexta-feira, 23 de março de 2007

DIÁRIO DO EVENTO

Dia 27/02/07
Foi escolhido a idéia do evento( gastronômico). A primeira sugestão foi fazer um Festival de Caldos. Porém, depois de analisar os aspectos relevantes para a elaboração do evento percebeu-se a inviabilidade do mesmo, por motivos de falta de infra-estrutura, materiais etc.
Neste mesmo dia foi escolhida a sugestão de uma palestra com um Chef sobre a culinária de Minas Gerais, apresentando um prato típico após a palestra.

Dia 01/03/07
Foi criado o nome do evento: Mineiro Chef: A arte de cozinhar de Minas.

Dia 07/03/07
Foram levantados dois nomes de Chefs para ministrarem a palestra: Dona Lucinha e Hendres Almeida de Paula (Chef China).

Dia 12/03/07
Decidiu-se através da elaboração de um programa que a palestra seria realizada no pátio do 2º andar do prédio do IEC (Instituto de Educação Continuada), no dia 06 de junho de 2007 das 09h30min às 12h00min.

Dia 23/03/07
Foi elaborado a planilha de custos do evento e o seu valor final estimado.

Dia 25/04/07
Foi feito o primeiro contato com o Chef Hendres Almeida de Paula (China) para ministrar a palestra sobre culinária mineira.

Dia 26/04/07
Houve o encontro com o Chef China para apresentar o projeto do evento. Em virtude da falta de disponibilidade do Chef o evento foi remarcado para o segundo semestre de 2007. A data prevista é 13/09/07.

terça-feira, 20 de março de 2007

UM POUCO DA HISTÓRIA DA CULINÁRIA MINEIRA

A culinária mineira é o resultado da influência de várias culturas como a portuguesa, a africana e a indígena.Quando os imigrantes chegaram a Minas para exploração de ouro e diamante, cada um trouxe através de sua cultura um pouco de seu conhecimento culinário.Como em Minas havia outros alimentos nativos, os imigrantes tiveram que se adaptar e inventar novos pratos.
Dona Lucinha (2000) diz que pode-se perceber dois tipos de cozinha em Minas: a cozinha da fazenda e a dos tropeiros.
“ A cozinha que se faz nas fazendas é molhada, o angu e a couve são entremeios certos e necessários já que as carnes são geralmente refogadas e servidas com suculentos caldos; a verdura é farta, pois, não se concebe uma fazenda sem horta nestas Minas Gerais. Nas fazendas tinha-se tudo à mão e podia-se ter diariamente verduras e legumes frescos, tudo sempre picado na hora de refogar para não perder o suco e manter suas cores fortes o que apura o paladar e encanta os olhos.”(DONA LUCINHA, 2000).
Já a cozinha dos tropeiros ”era seca, a farinha era "matutagem" de primeira necessidade dentro dos seus embornais. Em uma palavra a cozinha dos tropeiros era ambulante. Ela levava consigo só o que não era perecível. Assim, seu cardápio era composto de carnes conservadas em gordura ou no sal, feijão tropeiro, brotos nativos encontrados a cada parada.Tudo feito para cumprir seu destino: o de seguir viagem...”(DONA LUCINHA,2000).
E muitos são os pratos apreciados como o frango com quiabo, feijão tropeiro, pão de queijo, frango ao molho pardo, esses são alguns exemplos dos muitos existentes, que faz com que Minas tenha sua singularidade na cozinha.
Com isso percebe-se culinária mineira é muito rica, pois é diversa.E são combinações que faz com a mesma seja apreciada não só pelos mineiros como também pelos turistas que visitam o estado.



Fontes: http://www.brasilviagem.com/materia/?CodMateria=36&CodPagina=121
http://www.donalucinha.com.br

Programa do evento

Duração: a data prevista para a realização do evento é no dia 06 de junho de 2007, em uma quarta-feira. O evento terá uma duração prevista de 2 horas e 30 minutos. Sendo 01 hora direcionada para palestra, 01 hora para demonstração de um prato culinário e 30 minutos para a degustação;
Horários: o evento acontecerá aproximadamente de 09h30min até 12h00min;
Palestrante: a definir;
Resumo da palestra: apresentação da história e importância da culinária mineira em âmbito nacional, mostrando suas diversificações. Uma tentativa de resgatar as tradições da culinária de Minas;
Localização das atividades: o evento será realizado na parte externa do 2º andar no prédio do Instituto de Educação Continuada (IEC), localizado na Avenida Brasil, número 2023, Praça da Liberdade;
Refeições: a definir;
Atividades paralelas: demonstração e degustação de um prato tipicamente mineiro.

segunda-feira, 19 de março de 2007

Evento proposto


Empresa: Meninas Gerais Eventos
Idéia: Evento relacionado a gastronomia
Grupo: Bárbara Pimentel
Camila Albuquerque
Kele Freitas
Maria Aparecida Carvalho
Tábata Lages
Tânia Machado
Nome: MINEIRO CHEF: a arte de cozinhar de Minas.
Tema central: MINEIRO CHEF: a arte de cozinhar de Minas. Uma palestra gastronômica sobre a culinária mineira.
Missão:
- Mostrar a importância da culinária mineira em âmbito nacional;
- Procurar manter a tradição cultural da região, despertando maior interessa das pessoas.
Objetivo principal: O evento tem como objetivo principal divulgar a culinária mineira, mostrando suas singularidades, na tentativa de manter sua tradição.
Objetivos secundários:
- Promover a marca da empresa para todos os participantes do evento;
- Promover a demonstração de um prato tipicamente mineiro.

Resumo do capítulo 3 - Benefícios aos patrocinadores e cotas de patrocínio

Após serem definidas as atividades do evento, seu formato e público-alvo, é possível identificar os benefícios que serão oferecidos aos patrocinadores e também suas cotas de patrocínio.

Os benefícios que serão oferecidos aos patrocinadores devem ter relação com os objetivos principais do evento: exposição da marca, relacionamento e venda.

Os benefícios de geração de exposição da marca põem ser feitos através de divulgação na mídia; assessoria de imprensa; peças de divulgação; merchandising; patrocínio do translado ou patrocínio do keynote speaker.

Em relação ao objetivo de relacionamentos, os benefícios aos patrocinadores podem ser oferecidos em palestras durante o evento, em estandes ou espaços exclusivos, em ações sociais e de entretenimento, que podem ser: atividades esportivas; almoços, jantares, coffe breaks ou coquetéis; salas de relaxamento ou beleza; shows; cursos de aperfeiçoamento profissional; sala de internet.

As empresas que patrocinam um evento, geralmente, o fazem com interessa na obtenção da lista de presentes. Para isso a empresa precisa traçar uma estratégia de ações pós-eventos, que devem se iniciar antes do evento, continuar durante sua execução e se perpetuar após seu término. Algumas idéias que podem ser oferecidas aos patrocinadores de ações pós-eventos são: mais do que um RSVP (inicias da expressão francesa “Répondez, s’il vous plaît”); contato pré-evento; mailling dos participantes; envio de material; pós-evento; administração do mailling e das ações.

O resultado da avaliação do evento, com diferentes análises de participantes ou do evento como um todo, deve ser oferecido, como parte dos benefícios aos patrocinadores, para facilitar a negociação do patrocínio.

O cálculo do valor do evento é uma fase essencial na estruturação do projeto, pois o promotor precisa garantir sua margem de lucro e ao mesmo tempo atrair investidores. As etapas para a definição do valor total do evento são: identificar o custo do evento para delimitar o nível mínimo de arrecadação ou a base do nível máximo de receita; calcular o valor do evento, que se divide em três fases: I – Fase de baixa concorrência; II – Fase de alta concorrência; III – Fase da busca pela vantagem competitiva. As cotas de patrocínio são definidas quando o promotor tem interesse na participação de mais de um patrocinador. Estas cotas são parcelas predefinidas para cada patrocinador, do valor total do evento.

Há três possibilidades de divisão do valor total do evento em cotas de patrocínio, sendo elas: um único patrocinador; mais de um patrocinador, com cotas de valores e benefícios semelhantes e mais de um patrocinador com cotas e valores diferentes.

GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. cap. 3. p. 37-64.

Resumo do capítulo 2 - Estruturação da idéia de um evento em projeto

A estruturação da idéia de um evento é uma fase importante na elaboração de um evento. Nessa fase são discutidas a determinação do conceito do evento, a identificação do público-alvo e do perfil dos convidados e a escolha do formato do evento.
O conceito do evento resulta da definição do tema central, missão e objetivos.
O tema central pode ser, muitas vezes, o próprio título do evento ou sua descrição mais aprofundada. A escolha do título do evento deve ser muito bem pensada, pois o sucesso ou o fracasso do mesmo se relaciona diretamente ao seu título.
A missão de um evento deve ser capaz de transmitir o principal conceito do evento, seu propósito e sua contribuição para o mercado.
Os objetivos do evento originam-se, a partir, da missão. São divididos entre objetivo principal e objetivos secundários.
O objetivo principal apresenta o principal propósito do evento: o relacionamento, a divulgação da marca ou a execução de negócios e vendas.
Os objetivos secundários relacionam-se aos demais objetivos dos patrocinadores que serão atendidos de maneira secundária.
A definição do público-alvo precisa estar de acordo com os objetivos do evento. Significa decidir quais empresas ou pessoas, de quais segmentos, regiões geográficas e perfis serão convidadas a participar do evento.
O promotor de evento deve definir, primeiramente se o público-alvo será composto por pessoas físicas ou jurídicas.
O formato do evento é composto por data, local, atividades e programa.
A escolha da data deve seguir alguns critérios: pesquisar datas comemorativas; pesquisar eventos concorrentes; considerar dias da semana mais apropriados; considerar datas de fechamento de vendas e sazonalidade.
Para definir o local do evento, o promotor deve considerar se o local combina com o foco do evento, se possui infra-estrutura necessária e se condiz com o orçamento disponível.
As atividades variam de acordo com o objetivo do evento. Essas atividades podem ser: palestras, reuniões, ações sociais, culturais e de entretenimento, estandes para exposição e vendas, entre outros.
De acordo com as atividades do evento, realiza-se um programa geral que define seus horários, durações e conteúdo.

GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. cap. 2. p. 11-35.

Resumo do capítulo 1 - Geração, seleção e teste de idéias para eventos

O mercado vem sofrendo rápidas mudanças e para as empresas se manterem neste mercado é preciso que elas inovem suas idéias e se tornem um diferencial para a concorrência. Na área de eventos é preciso criar projetos inovadores a partir de idéias criativas.
A identificação da melhor idéia deve passar pro três etapas: geração, seleção e teste.
Os profissionais e as empresas do setor de eventos devem gera diversas idéias para que dentro dessas surja a melhor idéia. Para a geração dessas idéias são utilizadas algumas fontes, como por exemplo a observação, auto-análise, leituras, brainstorming, network. Essas fontes podem ser classificadas como internas e externas à empresa.


As fontes internas são originadas dentro da própria empresa, e podem surgir a partira da equipe de vendas, da equipe de suporte e atendimento, das caixas de sugestões e de pesquisas internas. Segundo Kotler e Armstrong (2003), citado por GIACAGLIA (2006), cerca de 45% das idéias de produtos novos surgem dentro da empresa.
As fontes externas podem ser buscadas através dos clientes, fornecedores e praceiros de negócios, na concorrência, em outros eventos e em outras fontes.
Na fase de seleção de idéias é preciso escolher a melhor idéia de acordo com os critérios estabelecidos.
GIACAGLIA (2006) define dois critérios que podem auxiliar na seleção de idéias, ressaltando que a decisão final é tomado pelos executivos. Esses critérios são: demanda (considera aspectos externos à empresa) e competência interna. Quando a demanda e a competência interna são altas há maiores chances da idéias prosseguirem no processo de seleção, quando a demanda é alta e a competência interna é baixa tem-se a necessidade de altos investimentos, quando a demanda é baixa e a competência interna é alta nota-se uma restrição da demanda e quando tanto a demanda quanto a competência interna são baixas as chances das idéias seguirem no processo de seleção são muito menores.
Após ser selecionada a idéia é necessário que ela seja testada para verificar o grau de inovação da mesma e como o público-alvo irá aceitá-la.
O próximo passo depois da idéia ter sido gerada, selecionada e testada consiste na estruturação da mesma.


GIACAGLIA, Maria Cecília. Eventos: como criar, estruturar e capitar recursos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. Cap 1. p. 1-10.

domingo, 18 de março de 2007

Receitas de Minas

Vaca Atolada




Ingredientes:



2 colh. (sopa) de óleo



1 colh. (sopa) de vinagre



1 quilo de costela de vaca cortada em pedaços pequenos



2 cebolas médias picadas



4 dentes de alho amassados



5 tomates sem sementes picados



1 maço de salsa picada



3 cebolinhas verdes picadas



1 quilo de mandioca descascada e cortada em pedaços Sal e pimenta a gosto

Modo de fazer:




Tempere as costelas com a cebola, o alho, o sal e a pimenta. Frite-as no óleo por alguns minutos até dourar. Junte os tomates, o vinagre, a salsa, a cebolinha verde e água até cobrir as costelas. Cozinhe até a carne ficar macia. Acrescente a mandioca e água suficiente para cozinhá-la até amaciar. Deverá ficar um creme grosso com as costelas 'atoladas' nele.





Pão de Queijo





Ingredientes:



1 quilo do polvilho azedo



1 copo (250 ml) de água



1 copo (250 ml) de óleo



4 ovos



1 colher de sobremesa rasa de sal



400 gramas de queijo minas meia curaleite, o necessário para uma massa homogênea



Preparo:



Coloque todo o polvilho em uma vasilha. E em uma panela coloque o óleo, a água e o sal e deixe esquentar, depois despeje a mistura sobre o polvilho para escaldar. Acrescente os ovos, o leite frio e vá sovando até virar uma massa homogênea. Acrescente o queijo e misture sem sovar



Mingau de Milho Verde






Ingredientes:


8 espigas de milho, de preferência as mais maduras e de grãos grandes


1/2 litro de leite


2 xícaras de leite condensado


2 xícaras de açúcar


1 colher de café de sal e canela para polvilhar


Preparo:


Depois de tirar a palha, corte as pontas da espiga. Retire os grãos com uma faca e bata o milho com o leite no liquidificador. Bata a mistura até ficar homogênea e então use um coador para retirar o bagaço.
Para temperar o mingau, coloque as duas xícaras de leite condensado, as duas xícaras de açúcar e o sal de cozinha. Misture e despeje na vasilha que vai ser levada ao fogo. No fogão, é preciso mexer lentamente todo o tempo até ferver.
São cerca de 20 minutos até o mingau chegar ao ponto certo, em que começa a embolar. Coloque ainda quente em uma travessa e polvilhe a canela.




Bom Apetite!!!